Costumava ser azul
Sobre o quadro cinza desenhei
Uma noite de estrelas amarelas
Quando o coração ainda era
Melodia e canção
Metaplasmos: Mapeamento de Alguns dos Fenómenos Linguísticos no Português Falado em Angola – Luanda
A questão “tempo” e intercâmbio linguístico entre o Português e as Línguas Bantu de Angola vem influenciando o discurso dos falantes da Língua Portuguesa em Luanda, essa influência não consiste apenas na estruturação sintáctica do discurso, mas também na manifestação fonológica do léxico. Disso constata-se fenómenos linguísticos que caracterizam o cotidiano desses falantes.
História Das Estórias
Makengu sustentava a cabeça com a barriga das mãos. Tal qual não era o pensador. “Museos como as bibliotecas, são chatos”. O fim-de-semana na praia com os amigos tinha sido trocado por uma visita ao Museo.
Ordem E Organização: Contra O Idealismo Exacerbado De Domingas Monte.
A presente abordagem confronta a interpretação de Domingas Monte acerca da poesia de Agostinho Neto, criticando a perspectiva que atribui ao poeta um papel quase messiânico na construção de uma identidade angolana homogénea.
A Transcendência E A Imanência: O Super- Realismo Na Manifestação Do Insólito Da Agrisprosa
O presente trabalho busca abordar o manifesto da Agrisprosa, propondo uma transdução literária ao insólito, com base nos contos “Isunji” e “Kianda, o Monstro dágua e a Deusa Grega”.
Tony Frampénio Entrevista José Mena Abrantes
1. Quem é Mena Abrantes?
Sou um cidadão angolano nascido em 1945 em Malanje, onde permaneci e estudei até aos 15 anos, um tanto ao quanto alheio ao que se passava fora dos estreitos limites da minha cidade.